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Qual é o novo ‘normal’ com o retorno do trabalho presencial?

As empresas estão retornando seus funcionários ao trabalho
presencial, sendo que, ao contrário da mudança abrupta para o trabalho remoto,
frente a pandemia, há mais tempo para volta aos escritórios.

Nesta retomada, você já deve ter presumido que as interações no escritório serão alteradas!

As equipes podem trabalhar em configurações híbridas. Você pode ter funcionários que foram contratados remotamente e nunca tiveram uma interação cara a cara com sua equipe. Alguns membros da equipe podem retornar ao escritório e outros podem continuar trabalhando remotamente.

As possibilidades e combinações são variadas, o que faz com
que ainda haja muitas incertezas sobre o que pode acontecer, assim como há uma
grande ansiedade em relação a outras mudanças que possam surgir, ao longo do
caminho.

Dentro deste contexto, como você pode ajudar, e, possivelmente, até melhorar, a produtividade e a conectividade do seu time, durante esses tempos?

A Extended DISC® pode ajudar você a reconhecer as diferentes necessidades de transição de seus colaboradores:

Como eles, provavelmente, irão responder a um ambiente repleto de mudanças? Como você pode facilitar a mudança, de uma forma que os seus colaboradores respondam melhor?

Mudança constante, agora, é normal!

A comunicação e as
interações mudaram! Reuniões virtuais e mensagens de texto são tão comuns
quanto bate-papos na sala de descanso do escritório, sendo que a nova
configuração do ambiente de trabalho pode ser uma combinação de colaboradores no
escritório, em suas próprias casas ou em ambos.

A Extended DISC® ajuda você
a entender como os diferentes estilos comportamentais reagem à mudança, uma vez
que isso não é o mesmo para todos!

A ideia de voltar ao escritório pode ser emocionante e energizante para algumas pessoas, enquanto outras podem temer as interações cara a cara. Algumas sentem falta da agitação do escritório e da capacidade de fazer as coisas rapidamente, através do contato pessoal. Outras sentem falta dos bate-papos diários e as oportunidades de muitas interações. Ainda assim, outros podem preferir que as coisas desacelerem, necessitando receber um plano claramente definido.

A seguir, veja como cada um dos Estilos DISC costumam lidar com mudanças e entenda as suas diferenças!

Estilo D: “As coisas não
progridem sem mudanças!”

As pessoas com predominância
no Estilo D enxergam a mudança como algo bom e necessário. São mais propensas a
abraçar transições, simplesmente, por apreciarem modificações constantes em seu
ambiente.

Podem se ver como “pioneiras”
em busca de novas oportunidades e maneiras alternativas de fazer as coisas,
sendo que a sua competitividade as coloca na vanguarda da transformação.

Desta forma, desde que você compreenda
e trabalhe em cima desses traços comportamentais, será um grande alívio para os
seus colaboradores de Estilo D retornarem ao local de trabalho!

Lembre-se de que a capacidade
de interagir e obter resoluções rápidas, ou até instantâneas, são grandes motivadores.

Há grandes chances de terem desfrutado
da independência de trabalhar em casa, assim certifique-se de que ainda tenham
oportunidades para tomar suas próprias decisões e sentirem mais realizadas.

Ajude-as a gerenciar os desafios de múltiplas tarefas simultâneas, que possam impactar, diretamente, seus colaboradores. A sua individualidade pode dificultar o ajuste do próprio ritmo de mudança e prejudicar sua contribuição para o progresso e produtividade da equipe, como um todo.

Infográfico com dicas para facilitar o retorno do Estilo D ao escritório
Curiosidade: Você sabia que 13,1% da população brasileira tem predominância no Estilo D?

Estilo I: “Vamos todos nos
divertir mudando juntos!”

As pessoas com predominância
no Estilo I, provavelmente, terão grande animação ao retornar ao escritório, já
que tendem a ver mudanças de forma positiva

Ficarão empolgadas, pois
sentem que terão a chance de desfrutar inúmeras interações espontâneas com a sua
equipe, podendo ver essa nova realidade como uma ótima oportunidade para
adquirir mais popularidade e se tornar o centro das atenções.

Podem encontrar razões para
motivar os seus colaboradores a favor da mudança, ajudando a dar o tom e criar
uma atmosfera otimista para transformação da equipe.

Certifique-se de que tenham
flexibilidade para trabalhar e consigam fazer networking, integrando os membros
da equipe, de um jeito divertido e descontraído.

Como tudo será muito novo e diferente, não deixe que se distraiam demais com todas as mudanças, pois podem, facilmente, ignorar detalhes ou deixar de dar acompanhamento para processos rotineiros.

Infográfico com dicas para facilitar o retorno do Estilo I ao escritório
Curiosidade: Você sabia que 15,7% da população brasileira tem predominância no Estilo I?

Estilo S: “Como será o
processo de mudança?”

As pessoas com predominância
no Estilo S podem sentir que acabaram de conseguir se adaptar à, até então,
nova rotina de trabalho remoto, mesmo que este tempo de ajuste seja visto como,
relativamente, longo, na perspectiva de outros estilos comportamentais.

Costumam sentir preocupação
com todo o processo de mudança, podendo até demonstrar resistência e expressar
críticas a ideia de retornar ao escritório, uma vez que estabeleceram uma rotina
e já estão acostumadas, trabalhando em casa.

Lembre-se de fornecer o
máximo de planejamento e direção possível, dando o tempo necessário para realizar
a transição e dando acompanhamento no seu progresso, por meio de perguntas
frequentes.

É importante dar atenção ao
fato de que podem não deixar claro ou falar explicitamente se alguma coisa as está
incomodando.

Dê tempo para que se
relacionem e possam construir um relacionamento com os outros colaboradores,
fornecendo suporte e orientação individual sempre que possível.

Suas necessidades de flexibilidade podem estar relacionadas ao equilíbrio entre a sua vida profissional e pessoal, uma vez que conseguiam administrar essas responsabilidades, com mais facilidade, em casa.

Infográfico com dicas para facilitar o retorno do Estilo S ao escritório
Curiosidade: Você sabia que 20,8% da população brasileira tem predominância no Estilo S?

Estilo C: “Por que
precisamos mudar?”

As pessoas com predominância
no Estilo C vão querer entender por que a mudança é necessária, neste momento, indo
atrás de argumentos, dados, informações e fatos.

Procuram agir de forma cautelosa
e sistemática, podendo até querer testar os efeitos iniciais da mudança, antes
de prosseguir.

Tente escutar as suas
perguntas com atenção e cuidado, tirando dúvidas e esclarecendo razões pelas
quais voltar para o escritório, neste momento, parece ser algo lógico. Por
exemplo, haverá um espaço dedicado para se concentrar e os dados podem ser mais
fáceis de acessar.

Forneça um cronograma e tempo para uma transição segura e estruturada, passando confiança e garantia. Por exemplo, estabeleça claramente a política de segurança pós-pandemia, melhor ainda se essas informações forem enviadas por escrito, previamente, para que consigam se planejar.

Infográfico com dicas para facilitar o retorno do Estilo C ao escritório
Curiosidade: Você sabia que 50,4% da população brasileira tem predominância no Estilo C?

Apoio nas interações e
dinâmicas do escritório

Reconhecer que cada pessoa
em sua equipe não vê a mudança da mesma forma é o primeiro e mais importante
passo. Para algumas pessoas, um recomeço pode ser encarado como algo excelente,
já para outras como algo desconfortável.

Com isso, é preciso entender
o que alivia o estresse em situações de mudança e, e então, tomar as medidas
necessárias para garantir que a adaptação seja a melhor possível!

Em última análise, seja
gentil consigo mesmo e com todos. Essa transição é um passo próximo ao seu novo
“normal”.

Você tem interesse em saber
mais?

A Extended DISC® apoia seu processo de autoconhecimento assim como o entendimento de como sua equipe lida com a mudança, através do Relatório de Cultura de Equipe, que, como um mapa, fornece referências valiosas para compreensão de cada membro da equipe, identificando os pontos fortes e os desafios da cultura organizacional no ambiente atual e futuro, assim como as maneiras de fazer com que os colaboradores consigam passar transições.

Christina Bowser trabalha na Extended DISC North America e escreveu este artigo, originalmente, em Inglês.

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